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Somos um grupo de estudantes indígenas que junto a nossa tutora formamos o PET Comunidades Indígenas localizado na UFBA com o intuito de colaborar na implementação da Lei 11645/08.

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sexta-feira, 18 de março de 2016

 Abril Indígena UFBA 2016!





quarta-feira, 16 de março de 2016

ABRIL INDÍGENA 2016

O PET Comunidades Indígenas e Núcleo de Estudantes Indígenas da UFBA - NEI em parceria com a Pró-Reitoria de ações Afirmativas e Assistência Estudantil ( PROAE), promove ao longo do mês o Abril Indígena na UFBA na UFBA 2016. Trata-se de um conjunto de ações que tem como objetivo dar maior visibilidade e trazer mais informações sobre a questão indígena dentro da Universidade. Neste ano, entre os dias 04 à 29 de abril, a programação prevê a realização, exibição de filmes, roda de conversa, ato político, sarau, oficinas e show. O evento integra o calendário de celebrações dos 70 anos da UFBA.
A intenção do Abril Indígena é possibilitar o desenvolvimento de atividades do mês em que se comemora o Dia do Índio(19 de abril), no sentido de aproveitar a oportunidade para promover debates no contexto acadêmico sobre a temática indígena, contando agora com o protagonismo dos estudantes indígenas que compõem o corpo estudantil da UFBA.







segunda-feira, 14 de março de 2016

PROGRAMAÇÃO DO ABRIL INDÍGENA  NA UFBA

VENHA CONFERIR  !

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

ABRIL INDÍGENA

O  Abril  Indígena é um evento que ocorre todo mês de abril na UFBA  promovido pelo Pet Comunidades Indígenas, em parceria com a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil (PROAE), e outros parceiros, e tem como objetivo proporcionar a interação entre a Universidade e os estudantes indígenas, interação de culturas e conhecimentos, inter-relação entre academia e movimentos indígenas.


                                             Indígena abril 2015 

Calourosa Indígena e Diálogos sobre o Indígena na Universidade

    A recepção aos novos estudantes indígenas, contou com a participação de alguns membros  do DCE (Diretório Central dos Estudantes) que esclareceram aos novos estudantes a  importância do movimento estudantil e a construção coletiva dentro dos espaços da universidade, ressaltando a importância dos estudantes indígenas  fortalecer a identidade cultural e criar mais espaços de diálogos dentro da universidade. Os calouros indígenas mostraram a importância deste espaço de acolhimento e de como se sentiram bem, a atividade foi dedicada ao diálogo e interação dos novos estudantes, contando com roda de dança e uma mesa de frutas. 




Mesa I: A literatura  indígena no Brasil e lançamento do livro  Das Coisas que  Aprendi

No dia 06 de abril de 2015 aconteceu a  mesa 1 e teve como tema: “A Literatura Indígena no Brasil” e lançamento do Livro “Das coisas que Aprendi” de Dr Daniel Munduruku. O evento que teve como convidado especial da noite o Dr Daniel Munduruku e  teve a presença de vários alunos de diversos cursos da UFBA e de outras universidades. Daniel Munduruku falou de sua trajetória e percurso de vida e das lutas que teve que passar para chegar onde ele está hoje. De forma calma, um jeito manso e bem interativo ele  contou algumas histórias e situações que de certa forma nos prendia e nos fazia refletir, ele também nos contou a história do seu povo Munduruku e as suas dificuldades ao longo de sua carreira, e sempre reforçando o quanto é importante nunca desistirmos dos nossos sonhos e objetivos, e nunca esquecermos as nossas raízes. Com o encerramento da palestra teve o lançamento do livro “ Das Coisas que Aprendi”.
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Com Dr. Daniel  Munduruku





Oficina sobre produção literária indígena 


A Oficina sobre produção literária indígena, realizada no dia 07 de abril, teve a presença de vários alunos de diversos cursos. Daniel Munduruku começou falando sobre suas obras dizendo ‘Deus deu a palavra’- ele falou e “as coisas foram sendo criadas, é exatamente isso que acontece no nosso universo, nós somos frutos,  filhos da palavra. Quando começamos a perceber essa riqueza, agente começa a olhar inclusive para as narrativas tradicionais que nossos povos têm de uma maneira diferente”. Esse foi o seu fascínio com a palavra, o uso da palavra ao longo de sua formação, da trajetória que acabou seguindo. Para finalizar ele termina com uma provocação do livro ‘Parece que foi Ontem’ e diz que a literatura nos permite é criar o ambiente, dá uma linguagem em formato para o acontecimento, para que quando ele chega no leitor para que ele  se identifique, goste, aprecie. Portanto, escrevam, não tenham medo de criar.  

Com Dr Daniel Munduruku   




                                                              Mesa II 
              A questão agrária Indígena na Bahia:terra e conflito


   A mesa A questão agrária indígena na Bahia: Terra e Conflito, teve a presença de duas      lideranças indígenas: Eduarda tuxá, é liderança jovem, Agnaldo pataxó, professor indígena e a professora Edite do Geografar. A palestra iniciou-se mostrando um pouco sobre os conflitos indígenas pela terra e expectativas de vida de cada população. Agnaldo Pataxó fala sobre a função dos estudantes indígenas na universidade que é rebelar e mudar a universidade porque o povo critica, não gosta da agente, de indígenas. Agnaldo pataxó termina sua fala, quando é que vamos demarcar um pedaço de terra para índio e quilombola, quando ?. Eduarda Tuxá fala sobre os conflitos e como estes conflitos surgem dentro das comunidades indígenas. Surgem por vários fatores uma delas são pela violência dos nossos direitos, fala sobre seu povo, em que as terras foram inundada pela hidroelétrica de Itaparica(SHESF), a 27 anos e até hoje não foram, neste processo os Tuxás foram divididos em tês comunidades, Tuxá de Ibotirama-BA, Tuxá de Rodelas-BA e Tuxá Inajá-PE para finalizar ela termina com um verso tirado em Brasília pelas lideranças, para mostrar um pouco oque os tuxás passaram, portanto quanto mais essa terra vai demorar para ser demarcada ? .






Mostra de Filme I
-A mãe da lua e o bacurau
-As Hiper Mulheres- Com ANAÍ

Atividade mostra de filmes realizada dia 10/04 teve  a participação de Larissa Nascimento, representante da ANAÍ e um pequeno debate sobre os filmes com Thaís, também da ANAÍ. O primeiro filme a ser apresentado foi A Mãe da lua e o bacural, direção de Mônica Brito. Uma animação de 3 minutos. O filme é baseado na história '' A mãe da lua e o bacurau" escrita por Kanátyo e em depoimentos orais da comunidade Pataxó. O segundo filme foi As Hiper Mulheres, direção de Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã kuikuro. Um documentário de 80 minutos, que conta a história que temendo a morte da esposa idosa, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu, para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios, enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra doente. Logo depois teve o debate sobre os filmes.





Mesa III
Representação dos povos indígenas no imaginário nacional 

O evento aconteceu no dia 10/04/2014, teve como convidadas para compor a mesa  duas pesquisadoras da UEFS (Universidade  Estadual de Feira de Santana), Mabel  Freitas e Rafaela Souza, ambas são graduadas em história. A mesa foi mediada pela professora Dra. Maria Hilda. Mabel deu início à exposição expondo de qual forma alguns historiadores,  cronistas trabalharam sobre este tema durante muito tempo no país. Deixou muito bem claro sobre a maneira que eles deturparam a imagem dos indígenas por várias décadas, pregavam uma imagem de um índio romântico, silvestre. Expondo isso ao mundo e na literatura nacional. Citou filmes como: O Guarani, Itaparica, Caramuru Paraguaçu ,onde pode-se constatar a visão errônea do ser índio.  Logo após, Rafaela apresentou de que forma  os meios de jornais do estado da Bahia, especificamente o Jornal Correio da Bahia, ridicularizaram por diversas décadas a imagem do índio no estado e no Brasil; de como  o índio era mal exposto e consequentemente, mal visto décadas atrás, perdurando isto até tempos atuais.


Com Mabel Freitas, prof Maria Hilda, Rafaela Souza




Reunião preparatória para I Encontro Estadual de Estudantes Indígenas e Quilombolas

Realizado no dia 18 de abril de 2015, no auditório do PAF V, na Universidade Federal da Bahia, Campos Ondina, na cidade de Salvador - BA, a “Reunião Preparatória para o I Encontro de Estudantes Indígenas e Quilombolas da Bahia” foi desenvolvida dentro da programação do Abril Indígena na UFBA 2015 e teve a participação de estudantes indígenas e quilombolas de quatro universidades, são elas: UFBA, UNEB, UESB e UEFS. A atividade teve como finalidade discultir meios para concretização de um encontro de caráter estadual, que abarcasse índios e quilombolas. Tiveram presente ainda neste evento, o coordenador do Pré-Vestibular Quilombola de Vitória da Conquista, pesquisadores e parceiros do PET Indígena-UFBA. Nesta reunião ficou decidido que Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS sediará o I ENEIQBA, previsto para o final de novembro, do ano corrente.     





Show Abril Indígena 

No dia 19 de abril de 2015, foi realizada na Casa da Música, nas proximidades da Lagoa do Abaeté, em Itapuã, Salvado-BA, a atividade intitulada “Show e Toré”. O evento era parte da programação do Abril Indígena na UFBA 2015. Participaram desta ação, o grupo musical “Coisas de Índio”, formado por estudantes indígenas da UEFS, a cantora e professora da Escola de Música da UFBA, Laila Rosa, os cantores e compositores Julio Caldas e Amadeu Alves , este ultimo é também coordenador da casa da Musica. Também estavam presentes, As Morenas de Itapuã, Estudantes Indígenas da UFBA e da UNEB, apoiadores da causa indígena e diversos visitantes, entre crianças e adultos. O evento contou com uma amostra de Toré Tuxá e Pankararu e Awê Pataxó. No final do ''Show e Toré'' houve a formação de uma grande roda, liderado pelos indígenas, com participação dos demais presentes, no momento único de interação e trocas de experiências.








Fogueira Filosófica
Piquenique Cultural + Caminhada 

No dia 21 de abril, na Casa da Música em Itapuã aconteceu a atividade intitulada como diálogos interculturais com pequinique cultural, caminhada na lagoa do Abaeté e fogueira filosófica. A atividade começou com uma roda de apresentações, onde os presentes falou quem eram e de onde vinham, e com isso começamos caminhada na Lagoa do Abaeté,  quando chegamos em cimas das dunas fizemos uma roda da cada um falou uma palavra que representasse aquele momento depois teve um awé. Ao retorna-nos tivemos o piquenique, logo em seguida teve a demostração dos jogos indígenas, foi um momento de descontração. A fogueira filosófica, mediada por Jerry Matalawê e Cicilha Cardoso ambos  pataxó,  teve como objetivo de criar um momento com os indígenas e não indígenas com a liberdade para expressar histórias, ideias e duvidas relacionado às questões indígenas, o  encerramento teve apresentação de alguns artistas de rua e um awe Pataxó








Mesa IV
Movimento Indígena na Bahia
Exposição: Tonã ritual da preservação
Sarau: '' Minha aldeia é o Mundo''- Declamação das poesias vencedoras do I concurso de poesia do abril indígena 

No dia 23 de abril, foi realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA a atividade “Movimento Indígena na Bahia”, com a participação do Cacique Aruã e da Liderança jovem Kâhu - os dois indígenas pertencem a etnia Pataxó, do Sul da Bahia. Aruã discorreu sobre o cerceamento  dos direitos indígenas, da intensificação de ações ante-indigenas nos últimos tempos, a exemplo da PEC 215. O cacique falou ainda da importância do movimentos estudantil indígena na UFBA, das lutas conjutas, unificada e da nessecidade de ampliar o numero de parceiros, com vista em fortalecer a causa indígena e evitar retrocessos nos direitos já garantidos. Kâhu falou sobre as dificuldades que o movimento indígena tiveram no seu início, falou ainda da autonomia e da diversidade de etnias no estado na Bahia. 


Com Ricardo Sallun, Aruã Pataxó e Kâhu Pataxó






Mostra de Filme II
 ''Quando os Yãmiy vêm dançar conosco''  e Palestra '' Politicas culturais e povos indígenas: diálogos interculturais''


A atividade de exibição de filme e palestra sobre Políticas Culturais e povos indígenas: Diálogos interculturais. Foi ministrada pela professora e antropóloga Marina Vieira, em 24 de abril, no auditório 1 do paf V. O filme apresentado foi Xupapoynãg, direção de Isael Maxacali. Após exibição do vídeo aconteceu a palestra. Em sua apresentação a professora aponta aspectos pervervos das políticas indígenas e comenta que antigamente durante as missões os indígenas foram proibidos de falar na sua língua tradicional e de praticar seus rituais, quem descumpria as regras eram reprimidos e submetidos a castigos físicos. Marina diz ainda que, os tempos mudaram e que a política indigenista do estado não é mais a de integração, mas de respeito pela diversidade,  pelo menos formalmente, oficialmente. 

Marina Vieira




Roda de Conversa com Mulheres Indígenas

Realizado no dia 24 de abril de 2015, no auditório 1 do PAF V às 14h00min, a atividade “Roda de conversa com mulheres indígenas” foi organizado pela equipe do Pet Comunidades Indígenas e fez parte das ações do Abril Indigena na UFBA 2015. O evento teve a participação da professora da Escola de Música Laila Rosa, da liderança e representante de mulhres indígenas, Maia D’juda e da cacica do povo Kiriri de Muquém, Maria Kiriri.   As indígenas discorreram de sua militância e da experiência enquanto liderança, a partir do recorte de gênero. Falaram ainda do machismo e da dificuldade que elas enfrentam. O evento possibilitou a troca de experiência entre mulheres indígena e não indígenas . Permitiu ainda, a socialização da história dessas duas lideranças, das suas dificuldades, das suas conquistas e os desafios enfretados por elas. 

Com Uhitué Pataxó, Laila Rosa, Cacique Maria Kiriri





Encerramento Abril Indígena

Na noite do dia 30 de abril, às 18 horas no vão do IHAC, paf IV Ondina, ocorreu o encerramento do Abril Indígena na UFBA e a comemoração dos 05 anos do PET Comunidades Indígenas. O evento teve a participação da comunidade acadêmica, professores, curiosos e colaboradores. Houve exposição de banners, que foram espalhados pelo vão do IHAC. Nos banners contia informações e fotos referetes a atividades realizadas ao decorrer dos cincos anos de existência do PET Comunidades Indígenas. Teve também, progessão de vídeos, elaborados pelos próprios petianos(as). Foi realizado ainda uma amostra do Toré e do Awê Pataxó. Por fim, foi feito uma grande roda de celebração e troca de saberes, como a participação de indígena e não indígena. A atividade foi encerrada com muita-frutas, sucos, biscoitos e bolos.




                                                          Toré do Povo Tuxá


Awé do Povo Pataxó

                                       


  












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